domingo



Se quando, novamente, você olhar bem no fundo dos meus olhos, ao ponto de ver minha alma, não encontrar toda a minha paixão, todo aquele amor divino presentes em mim, não se espante. Não me perguntes o que terá acontecido para que tenha se apagado esse brilho que meus olhos tinham por você, e que como as estrelas mortas, terem virado buracos negros. Não me culpe se eles não mais refletirem o céu, nem as constelações, nem todo aquele nosso universo particular. Pois se isso acontecer não terá sido por minha culpa... Eu ascendo às lamparinas, mas é de sua responsabilidade mantê-las acesas.

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